sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sei que estás doente, S.. Até sonhei contigo esta noite. Mas a distância que se criou entre nós é tão grande que ainda não consegui ligar-te. Adorava que, nessa parte da minha vida, nada tivesse mudado nestes últimos anos. Sinto falta da companhia, do que era sempre que nos juntávamos. As três. E isso fez parte da nossa vida durante tantos anos. É muito estranha a vida. E eu continuo a sentir falta disso. De vocês. De como éramos antes. Ainda hoje não sei bem o que se passou, mas sei que a vossa falta no meu dia-a-dia é mais um pedaço meu que se perdeu. Espero que passes por este momento e fiques bem.

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